![]() 17/03/2018 18h48
ESSA DESEMBARGADORA TÁ FORA DO MUNDO.
SÓ PELA REPERCUSSÃO DE SEU ASSASSINATO, MARIELLE NÃO É UM CADÁVER COMUM. Sinto nojo dessas pessoas que não conseguem nem enxergar e nem respeitar o outro, aquele que é diferente de você. Como dizia meu avô Bento, caipira de 4 costados: o mundo é sortido! Lição que aprendi desde a meninice.
https://www.ceticismopolitico.org/desembargadora-quebra-narrativa-do-psol-e-diz-que-marielle-se-envolvia-com-bandidos-e-e-cadaver-comum/
Publicado por Rubens Jardim em 17/03/2018 às 18h48
16/03/2018 18h31
QUEM MATOU MARIELLE E ANDERSON?
Tivemos vários avanços em diversas áreas nos governos Lula e Dilma.Nesse período, o povo brasileiro conquistou inegáveis avanços sociais, econômicos e estruturais. As políticas públicas fizeram o Brasil sair do Mapa da Fome e com os programas Brasil sem Miséria e Bolsa Família, 36 milhões de brasileiros saíram da situação de extrema pobreza.Entre 2003 e 2014, o Brasil criou 20 milhões novos postos de trabalho formais. O salário mínimo teve um crescimento real, descontada a inflação, de mais de 72%. Foram criadas 18 universidades públicas e o orçamento do Ministério da Educação passou de 18 bilhões, em 2002, para 115,7 bilhões, em 2014. Mas a casa-grande quer manter a senzala de qualquer jeito.E assim a democracia fica impossível. Aliás, dá pra acreditar em democracia num país em que a renda familiar de 82% das pessoas vai de zero a 3.340? Ou seja: ela é menor do que o auxílio-moradia de juízes, promotores e procuradores de justiça. Mais ainda: esses operadores da "justiça" fizeram greve, ontem, reivindicando a manutenção desse privilégio hediondo!!! E no meio dessa merda toda, uma vereadora e ativista dos direitos humanos é executada desse jeito. Queremos saber: quem matou Marielle e Anderson, seu motorista? Publicado por Rubens Jardim em 16/03/2018 às 18h31
16/03/2018 18h21
POETA MORADOR DE RUA VAI PUBLICAR LIVRO
Quieto, no meio da praça,/o poeta virou monumento./Nenhuma palavra sai/ de sua boca de bronze/ para falar aos homens de agora./ Mas eu roubo seus poemas/ e toco a lira dos seus 20 anos. Coloquei esse poeminha aqui como introdução dessa matéria sobre esse poeta morador de rua. Por pura coincidência, Gilberto viveu 13 anos ao lado da estátua de Alvares de Azevedo, poeta romântico que sempre me impressionou muito.(esse poeminha tá no livro Transpassar, antologia poética organizada pelo saudoso Carlos Felipe Moisés e Victor Del Franco, editada pelo SESI-SP, em 2016. Essa é uma antologia sobre as ruas de São Paulo) Clique no link para ler a matéria. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/morador-de-rua-faz-livro-de-poesia-sobre-como-e-viver-nas-calcadas-de-sp.ghtml Publicado por Rubens Jardim em 16/03/2018 às 18h21
15/03/2018 04h41
LANÇAMENTO DE LIVRO E RECITAL NA MONTANHA
Uma das "minhas" Mulheres Poetas, Luci Collin contou, anos atrás, no Paiol Literário, uma história que tenho que dividir com os amigos. Ela se tornou amiga de Gary Snyder, poeta norte-americano associado à Geração Beat. Em determinado momento ele contou a Luci que iria lançar um livro que havia levado 40 anos para escrever. Por e-mail, Gary disse: “Luci, vamos fazer o lançamento desse livro aqui onde eu moro, numa montanha”. Ele mora numa região de deserto na Califórnia. E ela pensou: “Vai fazer um lançamento de livro ao ar livre, numa montanha?”. Ele: “As pessoas vêm para cá, acampam, e vou atravessar a noite fazendo a leitura do meu livro para elas”. E ela pensou: “Aqui, no Brasil, que poeta que lançasse essa idéia teria público?”. Quando esse amigo contou isso, ela confessa ter ficado com pena. Imagine as pessoas pegando seus carros e indo a uma montanha. Ele ainda falou: “A gente vai cobrar ingressos”.Ela pensou: “Coitado, de certo a mãe dele vai aparecer, a mãe sempre aparece, não é? Meu Deus, que despropósito”. Mas respondi: “Ah, que bom. Boa sorte e tal”. Semanas depois, ele contou: “Olha, o lançamento foi um sucesso. Vieram três mil pessoas”. Publicado por Rubens Jardim em 15/03/2018 às 04h41
13/03/2018 23h15
POEMA DE EDUARDO ALVES DA COSTA
Muito adequado aos tempos atuais, publico o famoso e controvertido poema de meu amigo Eduardo Alves da Costa.A autoria já foi atribuída à Brecht e à Maiakovski. Mas está lá, no livro dele, publicado em 1968, pela Nova Fronteira. Esse poema já foi reproduzido à exaustão na internet, frequentou camisetas e virou uma das bandeiras contra a ditadura de 64. E com seu humor peculiar, Dudu já tentou solucionar esse equívoco: " Não posso deixar de agradecer a Maiakóvski, graças a quem um trecho do meu poema se tornou tão conhecido em todo o Brasil. Porém, meu nome é Eduardo Alves da Costa; mas podem me chamar de Vladímir Maiakóvski " NO CAMINHO COM MAIAKÓVSKI Assim como a criança Na primeira noite eles se aproximam Nos dias que correm Olho ao redor Vamos ao campo E por temor eu me calo, Publicado por Rubens Jardim em 13/03/2018 às 23h15
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