08/03/2018 13h45
TODA MULHER É UMA VIAGEM
Não poderia deixar de trazer esse soneto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. E na leitura desse gigante que foi o Abujamra. Recebi essa leitura como um dos mais belos presentes da minha vida e divido isso com os amigos deste sítio de palavras.É só clicar no link e assistir.
https://www.youtube.com/watch?v=H9BCt02n6YE Toda mulher é uma viagem Publicado por Rubens Jardim em 08/03/2018 às 13h45
07/03/2018 14h54
GRANDE ALEGRIA QUE COMPARTILHO COM VOCÊ
Receber um presentão desses ( um baita poema desse incrível Paulo George e essa expressiva ilustração da Luiza Maciel Nogueira ) e em uma quarta-feira, dia de Xangô, só pode ser por interferência do meu santo. Kao Kabiesilê! GUERREIRA POESIA Sem ter medida, sem ter fim Poesia não suporta prato raso Poesia é rabisco de grafite contra o racismo, Poesia é cachaça que não passa Poesia não morre! Poesia é puta desavisada Poesia não é brincadeira não, seu moço! (Autor: Paulo George - ilustração: Luiza Maciel Nogueira)
Publicado por Rubens Jardim em 07/03/2018 às 14h54
06/03/2018 13h13
SOLIDÃO
Não somos animais de luxo
Publicado por Rubens Jardim em 06/03/2018 às 13h13
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 05/03/2018 01h17
SONETO DE CELEBRAÇÃO DE UM AMOR DO PASSADO
(Antes do poema, algumas lembranças. Havia um bar-restaurante, em Pinheiros, que era frequentado por jornalistas e artistas. Eu e muitos amigos eramos fregueses e passávamos por lá toda semana. Um dia, vindo de uma reunião na Bienal, passei por lá. Não encontgrei nenhum amigo. Mas encontrei uma moça interessante e bela que não tirava o olho de mim. Tímido, demorei a me encorajar e a falar com ela. Sentamos juntos e começamos a conversar. Bem casado, perguntei se ela gostaria de conhecer um amigo que eu curtia muito e estava só, desimpedido e a fim de envolvimento. Ela assentiu e eu chamei esse amigo. Ele veio e o bate-papo prosseguiu. Percebi, no entanto, que os dois não sintonizaram. Assim mesmo, pensei em deixá-los e ir embora. Foi o que fiz.Mas ela pediu carona e eu a levei pra sua casa. Sequer entrei. Mas no caminho o papo foi bom e trocamos telefones. Passados alguns dias,voltamos a nos falar e a nos encontrar. E aí começou nossa história de amor. Deixei minha casa e minha mulher e fui morar junto dela e de seus dois filhinhos. Foi um período bonito, intenso --mas durou pouco. Acabei voltando pra casa e pra minha mulher.) Vera é a dançarina inquieta trama e trem esfumaçado. Vera rebrotava dando aula, como se fosse cair no chão Publicado por Rubens Jardim em 05/03/2018 às 01h17
02/03/2018 15h39
VIREI UM HOMEM DO LAR
Faz muito tempo que descobri o universo da cozinha.Mas nunca pude me dedicar a ele senão amadoristicamente.Sempre trabalhei o dia inteiro e só de vez em quando podia curtir esse espaço mágico de transformações. Desde que me aposentei virei uma espécie de profissional da área. Um profissional doméstico, é claro. Sem grandes pretensões--exceto aquelas de seguir os bons momentos e os bons pratos que mamãe fazia. Ampliei o cardápio e sinto enorme prazer em preparar, no dia a dia, nossas refeições.
Publicado por Rubens Jardim em 02/03/2018 às 15h39
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