Não se aprende um rosto
contemplando quadros. O rosto sempre excede a expressão quadro. Mesmo quando cede sua sede de rio sua sede de água o rosto incide a impressão quadro. Já não falamos moldura ou outro ornamento ou outro acessório. Mas a própria tela em transbordamento: aquário seco. Rubens Jardim
Enviado por Rubens Jardim em 25/05/2006
Alterado em 24/04/2009 |